No último final de semana, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, assinou despacho proibindo o general Mauro César Lourena Cid de visitar o tenente-coronel Mauro Cid, seu filho, na prisão. O despacho foi assinado sábado, 19.
Moraes fundamenta sua decisão, no despacho, ao fato de ambos, pai e filho, serem investigados no mesmo caso, e por isso não poderiam manter contato.
Moraes proibiu ainda o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro de se comunicar com os demais investigados no caso.
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Mauro Cid e seu pai são investigados sob suspeita de venda ilegal de joias e presentes recebidos pela presidência durante o governo Jair Bolsonaro. Cid era ajudante de ordens do ex-presidente na época.
Cid se encontra preso pela Polícia Federal, já o general Cid foi alvo da operação Lucas 12:2 da PF, há duas semanas: Segundo as investigações, o general teria cedido sua conta para depósito de valores provenientes da venda das joias.