O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Geraldo Alckmin (PSB) participou na manhã de hoje, 25, da solenidade de assinatura do contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), último passo para a independência jurídica da autarquia que passa a ser gerida pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA).
Alckmin afirmou:
“Vamos iniciar uma nova jornada de bons desafios. Centro de Bionegócios, ou seja, a biodiversidade amazônica gerando empregos, renda, patentes fazendo pesquisa e desenvolvimento. Além dos investimentos públicos, podendo trazer investimentos privados”.
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Ele iniciou seu discurso ressaltando que a administração do CBA pela Organização Social não deve ser considerada uma privatização, mas será um instrumento para dar agilidade aos processos necessários para atingir metas.
O ministro também reforçou as ações tomadas pelo governo Lula em seus primeiros meses para impulsionar a economia e a indústrias brasileiras:
“Estamos vivendo um bom momento na economia. O presidente Lula encaminhou medidas importantes, recriou o mistério da indústria e comércio. Veja a importância da indústria. A ZFM é indústria praticamente. Quase 100 mil empregos, bateu recorde da fabricação de motocicletas agora neste primeiro semestre. Recorde histórico.
Acho que o Amazonas e a região Norte serão os grandes protagonistas da nova década. Desenvolvimento, pesquisa científica, inovação é tudo o que o mundo precisa”.
Vinte anos após a sua inauguração, o Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) passará a ter personalidade jurídica e será gerenciada pela FUEA. A organização venceu a concorrência pública realizada pelo governo federal no ano passado. A última etapa para emancipação do CBA deve permitir a arrecadação de investimentos e o avanço da pesquisa científica na região.