O deputado estadual Rozenha (PMB) foi entrevistado hoje, 13, do Fiscaliza Geral. Ele falou sobre iniciativas dos deputados dentro da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) para enfrentar o problema da violência nas escolas.
Ele afirmou:
“Costumávamos ver isso na Europa, mais nos Estados Unidos, e tivemos casos contumazes em São Paulo e em Santa Catarina. No dia 5 protocolamos projeto de lei que previa vigilância armada para proteger as escolas da rede pública e privada. Não imaginávamos que pouco depois iria acontecer o caso no Colégio Adventista. O projeto está tramitando, e outros deputados têm projetos parecidos, envolvendo Guarda Municipal, Polícia Militar… Temos que buscar uma solução, porque como está não pode ficar. Alguns deputados querem mais psicólogos, para prestar assistência às crianças. Eu acho que já passou dessa hora. Não gosto de arma, mas acho que não podemos deixar alguém com doença mental promover uma chacina em pátio escolar, sem que ninguém faça nada”.
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Rozenha também comentou sobre apreensões de adolescentes em Manaus que promoviam ameaças à escolas de forma online:
“Sou pacifista, mas me sinto seguro quando vejo a polícia armada nas ruas. Nos EUA, existem milhares de casos de massacres, que acabam inspirando outros. Em São Paulo, tivemos o caso de aluno que entrou em escola com arco e flecha, inspirado por um jogo de videogame. Temos que fazer o que é preciso, e hoje infelizmente se precisa de vigilância armada, qualificada e armada. Falei com o sindicato de vigilantes, eles têm 60 mil vigilantes treinados e homologados na Polícia Federal, para trabalhar. E isso gera emprego. Não dá pra colocar a força policial nas portas das escolas, porque o contingente policial de Manaus é reduzido”.
A entrevista completa com o deputado estadual Rozenha pode ser assistida aqui.
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