O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima declarou hoje, 6, estado de emergência ambiental devido a riscos de incêndios florestais, em quatro mesorregiões do estado do Amazonas.
O ato da ministra Marina Silva começa a valer pelas mesorregiões que mais registraram queimadas no estado. No sudoeste e sul amazonense, as 2 regiões que mais registraram destruição da floresta no estado, situam-se 21 municípios:
- Boca do Acre,
- Pauini,
- Canutama
- Lábrea Tapauá,
- Amaturá,
- Atalaia do Norte,
- Benjamin Constant,
- Fonte Boa,
- Jutaí,
- Santo Antônio do Içá,
- São Paulo de Olivença,
- Tabatinga,
- Tonantins,
- Carauari,
- Eirunepé,
- Envira,
- Guajará,
- Ipixuna,
- Itamarati
- Juruá.
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Nessas áreas, a emergência ambiental vai vigorar por oito meses: de abril a novembro de 2023.
Já outras duas mesorregiões do Amazonas, o centro e o norte amazonenses, entrarão em emergência ambiental de maio a dezembro. Nessas áreas, situam-se 12 municípios:
- Barcelos,
- Novo Airão,
- Santa Isabel do Rio Negro,
- São Gabriel da Cachoeira,
- Japurá,
- Maraã
- Tefé,
- Coari,
- Manaus,
- Rio Preto da Eva,
- Itacoatiara,
- Parintins.
A decisão obedecerá aos termos da Portaria CM/MMA Nº 395, de 3 de março de 2023, que também dispõe de emergência ambiental em outros estados de outras regiões e de outros biomas que compõem o Brasil.